Um dilema colossal
28.11.2015 às 0h01
O logro absoluto que foi a devolução da sobretaxa já o indiciava, mas a execução orçamental até outubro adensou os sinais preocupantes. A dois meses de terminar 2015, já se consumiu 95% do défice previsto para o conjunto do ano (quando no mesmo período em 2014 se tinha gastado 84% do défice final). A meta orçamental de 2,7%, com a qual Passos Coelho se comprometeu, é, por isso, uma miragem.
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