Zeca, uma estética que era uma ética
22.02.2017 às 18h00
Zeca Afonso, o eterno símbolo da liberdade
FOTO RUI OCHOA
Depoimentos. Há 30 anos que vivemos sem ele, há 30 anos que o continuamos a escutar. Faz esta quinta-feira três décadas de Portugal sem Zeca Afonso: Marcelo Rebelo de Sousa, Bagão Félix, Manuel Alegre, Marisa Liz, Maria do Céu Guerra (é dela o título ali em cima), Adolfo Luxúria Canibal, Pedro Ayres Magalhães, Vitorino e Ruben de Carvalho escrevem sobre um homem singular
Marcelo Rebelo de Sousa: “Testemunha da luta e de resistência”
Manuel Alegre: “Um provençal moderno”
Adolfo Luxúria Canibal: “O símbolo da liberdade”
Vitorino: “Um gajo porreiro, um amigo que faz falta”
Maria do Céu Guerra: “Zeca: Uma estética que era uma ética”
Pedro Ayres Magalhães: “O criador aventureiro”
Ruben de Carvalho: “Um firme balizar do tempo”